sábado, maio 06, 2006

MÃE, FONTE DE VIDA


Esta vida, este poema
Que me ensinaste a escrever
Só terá valido a pena
Se te souber merecer!

No teu regaço aprendi
A palavra humildade
Por isso sempre fugi
À ostentação da vaidade!

No teu olhar há bonança
E brilha a força da fé
Cais onde se esconde a esperança
Ao abrigo da maré.

O sentimento mais nobre
Que de ti por certo herdei
Foi tratar o rico e o pobre
Como a ti sempre tratei.

Rouxinol de Bernardim
06.05.07

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